21.8.07

Antes tarde do que nunca

Como escritora à moda antiga,acostumada a bloquinhos, papéis amarelados,ao avesso de folhetos publicitários e à qualquer peça de celulose aproveitável , devo admitir : o reluzir pálido da tela de computador sempre acaba me intimidando. Sou uma blogueira de araque, que posta cópias , que se auto plagia para esconder uma inspiração insegura , que foge quando se depara com o piscar do cursor.
Mas eu quero mudar. Em nome das árvores sacrificadas em verso e prosa. Em nome das praticidades tecnológicas . Em nome da minha não obsolescência .
Isso já é um começo.

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